domingo, 24 de maio de 2015

como plantar arbustos floridos

Quais tipos de arbustos floridos desenvolvem-se bem em solos úmidos e sob a sombra?Você pode encontrar uma grande variedade de arbustos que crescem próximos a rios ou pântanos. Muitos deles preferem um ambiente úmido e pouco ensolarado. Essas plantas irão desenvolver-se bem em uma área do quintal ou do jardim que seja úmida e parcial ou totalmente sombreada.Azaleia Image by Flickr.com, courtesy of Margaret Anne Clarke A azaleia é um arbusto florido popular que cresce em áreas sombreadas. Ela prefere solos úmidos em torno de suas raízes e pode desenvolver-se em locais que não sejam bem drenados. Rododendros Image by Flickr.com, courtesy of Margaret Anne Clarke O rododendro prefere áreas úmidas sob a sombra. Suas flores apresentam tons que variam do branco ao marrom-avermelhadoCorniso Image by Flickr.com, courtesy of Margaret Anne Clarke O corniso produz belas flores brancas ou rosadas e geralmente é encontrado à sombra de árvores maiores. Essa planta prefere solos úmidos e ricos em nutrientes Louro-da-montanha Image by Flickr.com, courtesy of Margaret Anne Clarke O louro-da-montanha desenvolve-se bem em áreas sob a sombra e é uma boa opção para jardins. Ele floresce mais se estiver exposto à luz solar parcial. Folhado O folhado possui flores perfumadas que atraem beija-flores e borboletas. Esse arbusto cresce bem em solos mal drenados e prefere áreas sombreadas. Halésia A halésia é um belo arbusto florido que cresce principalmente em madeira úmida e próximo a córregos e rios. Ela pode adaptar-se a jardins que ofereçam áreas sombreadas e úmidas.

quinta-feira, 21 de maio de 2015

Cultive essas belas trepadeiras no seu jardim

INSPIRAÇÃO: 17 Trepadeiras para você escolher Colocar trepadeiras em muros, em pérgolas em gazebos e alambrados, trás um charme especial aos ambientes externos. Deixando tudo mais colorido, trazendo mais verde e baixando a temperatura destes ambiente. Tudo fica mais lindo, mais fresquinho e aconchegante com lindas trepadeiras. Veja os exemplos abaixo: Pela ordem são:Alamanda,Amor agarradinho,Unha de gato,Trepadeira castanha,Glicínia,Tumbérgia Azul,Roseira trepadeira,Sapatinho de judia,Lágrimas de cristo,Jasmim dos poetas,Ipomeia rubra,Jade azul,Jade vermelha,Glicínia alba,Cipó de são João,Congeia,Primavera.

como cuidar do seu gramado

vFAÇA VOCÊ MESMO: Como cuidar do gramado Um gramado cheio e bem verdinho deixa qualquer área externa mais bonita. Aprenda aqui como cuidar do seu gramado. É preciso eliminar ervas daninhas, insetos e checar como está a acidez do solo. Dependendo do grau é preciso corrigir com calcário. Após preparar o terreno, a rega deve ser diária no primeiro mês. No verão e regra é regar duas vezes ao dia. Chegou o frio? Não tem problema, basta adubar para evitar que a grama enfraqueça e resseque. Cobrir com um centímetro de terra mesclada com adubo. Regue por 20 dias até a mistura desaparecer completamente e, para a manutenção, use adubo granulado a cada ano e composto orgânico ou húmus de minhoca a cada dois. Quando está chovendo muito forte e constantemente por vários dias, a grama acaba crescendo mais rápido e o corte deve ser feito a cada 15 dias. No inverno, quando as folhas demoram mais para surgir, não é aconselhado fazer a pode. Não importa o tamanho, oito centímetros é o tamanho ideal para um bom gramado saudável e verde. Tipos de grama: F F F Figura: Grama Bermuda Aguenta bem o alto tráfego de pessoas. É muito usada em campos de futebol e parquinhos de crianças, além de terrenos em declive. Figura: Grama Preta Menos resistente que a anterior, é muito usada para enfeitar bordas de pisos e pequenos canteiros. É adaptável tanto na sombra quanto ao sol direto. Figura: Grama São Carlos (ou Grama Tapete e Grama Sempre Verde) Grama indicada para locais frios e com maior incidência de sombras. Agüenta bem a geada, pragas e doenças comuns deste tipo de vegetação. Figura: Esmeralda Típica grama de áreas quentes e que recebem sol direto. Aguenta muito bem o tráfego de pessoas e tolera bem a salinidade do litoral. Figura: Grama Santo Agostinho Indicada mais para jardins residenciais e áreas litorâneas. Figura: Grama Japonesa É a mais macia de todas. No Japão é muito usada para criar desenhos em jardins. Aguenta o sol direto.

domingo, 10 de maio de 2015

Como plantar trepadeiras

A principal característica da planta trepadeira é agarrar-se, enrolar-se e apoiar-se facilmente em qualquer tipo de estrutura. Mas, se na sua casa não há um muro ou uma parede onde ela possa se apoiar, veja como é simples induzi-la a crescer no formato que você quiserv Passo a passo 1: trepadeira no bambuvMateriais: - Vaso (40 x 60 cm) - Roseira - Terra adubada para plantio - Argila expandida - Pedrisco - Manta bidim - Pá - Alicate - Fio de náilon ou barbante - Bambu ou outra estaca que sirva como tutorFaça uma camada de 15 centímetros de argila expandida no fundo do vaso : Cubra com a manta bidim Sobre a manta, coloque aproximadamente 45 centímetros de terra.: Tire o torrão do recipiente original e coloque sobre a terra Complete com terra até a boca do vaso Tire o torrão do recipiente original e coloque sobre a terraComplete com terra até a boca do vasoTire o tutor antigo. A planEnterre o novo tutor, no caso, um bambu, até ficar estávelAgora você trabalha o desenho da trepadeira como quiser. O importante é ir amarrando o caule da planta com o fio de náilon para dar sustentação a ela, conforme você perceber a necessidade ta ficará sem apoio, por isso, cuidado para não danificá-la.Dê sempre dois nós para ficar firme, mas eles não devem apertar a planta para não danificá-la e ou atrapalhar o crescimento natural de acordo com a direção que você indicou: Derrame mais um pouco de terra para estabilizar o tutor Forre a superfície de terra com bidim, para que o pedrisco não se misture com a terra na hora da rega Corte os galhos que estiverem sobrando ou secos Dê o acabamento final com o pedrisco Uniformize o pedrisco e regue a planta. Quando a roseira começar a ultrapassar o tamanho do tutor, você pode podá-la ou trocar a sustentação por outra maior, ou de outro desenho, como uma grade. Passo a passo 2: trepadeira no pilar Material: - Vaso (30 x 60 cm) - Lágrima de Cristo - Terra adubada - Argila expandida - Pedrisco - Manta bidim - Pá - Alicate. Coloque uma camada de 15 centímetros de argila expandida.vPreencha com 45 centímetros de terra Tire o torrão do vaso e coloque sobre a terra. Desenrole a planta do tutor, com cuidado para não danificá-la Enrole a Lágrima de Cristo no pilar, de acordo com o desenho que você desejav Faça um nó duplo, mas de maneira a não machucar a planta Prenda a planta conforme for percebendo que ela precisa de mais sustentação Note: a fixação é o que induz o crescimento da planta Forre a terra com a manta bidim, para que o pedrisco não grude e fique sujo durante a rega da planta Quando ela chegar no topo do pilar, você pode amarrar para baixo. Se houver uma viga, amarre-a na mesma para que ela cresça por ali, ou por onde você desejar. Segundo o paisagista Marcelo Faisal, "tanto a Lágrima de Cristo quanto a roseira necessitam de muita luminosidade". Por isso, prefira instalá-las em varandas. Já a irrigação deve ser feita dia sim, dia não, e a adubação, uma vez ao mês Complete até a borda com terra.observações sobre plantio- Considerações sobre o plantio: * Qualidade das mudas: As plantas são comercializadas em potes, vasos ou saquinhos. É importante verificar se a planta está bem firme, com suas raízes bem formadas, pois se no plantio o torrão se desfizer e houver pouca quantidade de raízes, esta pode não resistir e vir a morrer; * Mudas muito enroladas nos suportes: Podem dificultar a operação de plantio e adaptação ao novo suporte. Para isso, não podem estar muito desenvolvidas ou ramificadas, pois será necessário fazer uma poda para estimular novas brotações; * Fitossanidade: A folhagem deve estar saudável, livre de doenças ou pragas que venham a prejudicar seu desenvolvimento posteriormente. Espaçamento: Distância ideal de plantio entre plantas trepadeiras é muito relativa, pois sabemos que algumas espécies podem cobrir grandes áreas com apenas um único exemplar, em outros casos para um melhor fechamento de uma determinada área, precisamos de mais de uma muda. Preparo das covas: As recomendações são basicamente as mesmas praticadas em arbustos. * Abertura de covas de 30 x 30 x 30 cm, a largura pode ser maior em relação à profundidade; * Posicionar a muda junto à estrutura de suporte e preencher o restante da cova com a terra preparada, de modo que todo o torrão esteja envolvido pela mistura; * Fixar a planta no novo suporte, isto pode ser feito com amarrilhos ou no caso de algumas espécies volúveis e sarmentosas, apenas envolver seus ramos nsa tramas dos suportes; * Irrigar abundantemente até pegamento, depois diminuir a frequência. Transplante de trepadeiras Prática não muito recomendada para essas espécies, pois, a maioria não se recupera dos traumas das raízes, que são superficiais e espalhadas, dificultando a retirada de um torrão com um bom volume de raízes. Além disso, sua parte aérea deve estar fixada em algum suporte, o que dificultaria sua remoção. Manutenção: Irrigação: as trepadeiras não precisam de regas depois de estabelecidas, a menos as envasadas ou plantadas em locais que não recebem água da chuva. Condução da trepadeira: Devem ser conduzidas no estágio inicial de seu desenvolvimento, nas estruturas de fixação. Como em alguns casos, uma ou duas mudas podem cobrir uma pérgula ou caramanchão inteiro, esta(s), por sua vez não se desenvolve de maneira homogênea, precisam e orientação para garantir um bom fechamento ou efeito desejado. Para isso, seus ramos devem ser direcionados para que cubram toda a área. Como por exemplo: o sapatinho-de-judia (Thumbergia mysoriensis), seus ramos podem ser conduzidos por um fio de nylon ou outro material até atingir o topo de uma pérgula. Se a mesma for muito vazada, talvez seja necessário que os fios também cruzam a estrutura. Assim ela encontrará apoio para atingir toda a extensão da pérgula. Poda: Prática muito importante e necessária por motivos estéticos (forma, volume e altura) e pela fitossanidade (melhora o vigor da planta, além de controle de pragas e doenças). Com a poda garantimos crescimento homogêneo e equilíbrio, que regulará a qualidade e quantidade de flores e frutos dos arbustos. Para tanto, existem três tipos de poda de trepadeiras: * Poda de formação: Importante em espécies com ramos mais vigorosos. No caso da primavera (Bougainvillea sp.), deve ser podada ainda jovem para facilitar um crescimento equilibrado e aparecimento de brotos laterais. No entanto, é inadequado em exemplares adultos, pois terão seu florescimento prejudicado ou inibido. * Poda de limpeza: Deve ser feita frequentemente em trepadeiras para: . Eliminar ramos e folhas secas ou com pragas e doenças; . Retirar ramos ladrões ou que não têm brotos. * Poda de floração: O volume e a forma da trepadeira são controlados através de podas, se a espécie tiver flores, a época mais indicada é após a florada. Obs.: Poda de jasmim em excesso prejudica a floração. Adubação: Como as trepadeiras têm um crescimento mais rápido que os arbustos, geralmente deve-se promover uma boa adubação para mantê-las vigorosas e floridas. As trepadeiras respondem mais às adubações do que os arbustos. Pragas e doenças: Praticamente as mesmas pragas que atacam os arbustos e forrações podem atacar as trepadeiras, tais como: formigas, pulgões, tripés, cochonilhas, ácaros, lagartas, lesmas, grilos, besouros, entre outros. No caso de doenças, as trepadeiras mais susceptíveis são as frutíferas, videiras, maracujá, etc. em geral, trepadeiras são bem resistentes a doenças. fertilizar Obrigada pela sua visita. Se você tem sugestões ou dicas sobre o assunto, coloque aí nos comentários, eles podem acabar virando temas para novos posts. OBS: Este site não trabalha com vendas de plantas,sementes e afins, apenas são postados artigos com informações sobre como cultivar as plantas. Você pode adquirir sua planta desejada em qualquer bom Garden Center de sua região.

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terça-feira, 5 de maio de 2015

5 dicas para criar um belo jardim sem gastar muito

Cultivar plantas pode parecer fácil para alguns, mas não é nada obvio para outras pessoas. São muitas as variáveis: a escolha da espécie, o local, o modo de cultivo e tantos outros fatores, que podem resultar em exemplares mortos e espaços pouco práticos. Para te ajudar a manter seu jardim saudável e bonito, montamos uma lista com 5 pontos essenciais. São truques objetivos, revelados por nossos paisagistas profissionais. Se você segui-los, vai ficar fácil cuidar da área externa. (Foto: Felipe Gombossy/Divulgação) (Foto: Felipe Gombossy/Divulgação) 1. Manutenção 1. Manutenção Os donos desta casa de campo faziam questão de ter muitas flores, com maciços cheios e coloridos. Para quem, como eles, planeja ter um jardim com variedade de espécies e floração intensa durante o ano todo, a paisagista Paula Galbi aconselha: é preciso cuidar da adubação e do controle de pragas. “Acho fundamental fazer uma manutenção mensal e investir em um sistema de irrigação automática, especialmente se o terreno for grande”, diz.2. Variedade A arquiteta paisagista Catê Poli gosta de misturar várias espécies - e esta dica vale até para jardins pequenos, como este vertical. “Deixa mais interessante”, conta. Neste projeto ela dispôs de forma aleatória samambaias, , trapoeraba, hera-estrela, aspargo-pendente, filodendro-xanadu, véu-de-noiva, barba-de-serpente e chifre-de-veado.v3. Porte Antes de plantar qualquer espécie, informe-se sobre quanto ela vai crescer para não ter de trocá-la de lugar. O fícus, por exemplo, é uma árvore de raízes profundas e invasivas, capazes de estourar tubulações e deformar pisos. Se não abrir mão de plantas assim, cultive-as em vaso, de preferência de concreto armado para limitar o crescimento. Projeto de Daniela Sedo.4. Lugar certo Também é importante levar em consideração o local do plantio. Áreas de circulação, por exemplo, costumam ser estreitas e não combinam com espécies com espinhos e folhas pontiagudas, como iuca, cica e dasilirium. Opte por aquelas que podem ser controladas por poda, como murta, tumbérgia-arbustiva, podocarpo e nandina. Projeto de Claudia Diamant. Dentro de casa, veja se os vasos não vão atrapalhar a circulação. (Foto: Pedro Abude/Casa e Jardim) (Foto: Pedro Abude/Casa e Jardim) 5. Vento Se o jardim está sujeito à ventos fortes, evite o uso de espécies com folhas largas e compridas, pois elas rasgam facilmente. Prefira as mais resistentes, como viburno, agave, cica, dracena, clúsia, orquídea-bambu (foto), bálsamo, cróton, mussaenda, vinca, lavanda e zamioculca. Projeto do Mera <iframe width="640" height="390" src="https://www.youtube.com/embed/psCdIeIfrtA" frameborder="0" allowfullscreen></iframe>

estufa em Chicago

ESTUFA EM CHICAGO REÚNE MAIS DE 2.700 ESPÉCIES DIFERENTES A cidade americana tem uma das maiores estufas do mundo. Os 8 mil m² recheados de plantas tornam o passeio imperdível
Está com viagem agendada para Chicago, nos Estados Unidos, e é fã de paisagismo? Então não deixe de visitar o Garfield Park Conservatory. Inaugurado em 1908, o parque abriga uma das maiores estufas do mundo. O espaço de 8 mil m² é divido em oito grandes salas e conta com mais de 2.700 espécies, incluindo cerca de 80 tipos de palmeiras e 170 de cactus. É uma delícia passear por entre as plantas e descobrir novas espécies. Todas elas são identificadas por nome popular, nome científico e país de origem. Vale a pena conhecer!
GARFIELD PARK CONSERVATORY 300 N. Central Park Avenue Chicago, Illinois, EUA Aberto todos os dias, das 9h às 17h A entrada é gratuita, porém o parque pede uma doação simbólica pela visita SAIBA MAIS

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