segunda-feira, 27 de julho de 2015

faça um curso prático de paisagismo e jardinagem

A Jardinagem é a arte de criar e manter plantas com o objetivo de embelezar espaços. Quando aliada ao Paisagismo, pode produzir cenários criativos e agradáveis.
A poluição e ausência de áreas verdes, aliados à falta de contato com a natureza, estão corroborando para uma piora na qualidade de vida da população urbana. É por isso que cada vez mais a Jardinagem e o Paisagismo vêm ganhando importância e sendo valorizados.
Neste curso você vai aprender quais são os principais conceitos e diferenças entre Paisagismo e Jardinagem, além de aprender a construir um jardim harmonioso, independente da área ou dos recursos disponíveis.
Não importa se seu objetivo é atuar profissionalmente na área ou apenas adquirir conhecimentos para criar e cuidar de pequenos jardins domésticos, no Curso de Jardinagem e Paisagismo você irá aprender a cultivar e combinar plantas e outros elementos naturais, montando belos jardins e paisagens, e mais:
  • Como identificar e combater as principais pragas e doenças em plantas;
  • Aprenda a fazer a correta rega e poda de plantas;
  • Saiba analisar o solo e identificar quais tipos de adubo utilizar.
Aprenda tudo por meio de vídeo-aulas dinâmicas e interativas, com um tutor virtual, exemplos e exercícios. Você também pode baixar as apostilas do curso para arquivar e/ou imprimir. Ao final, receba o seu Certificado de Conclusão em casa, sem custo adicional.Este curso online conta com:
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Os principais tópicos do Curso de Jardinagem e Paisagismo são:
Unidade 1 – Abordagem Inicial
  • O que é o paisagismo e a jardinagem
  • Os jardins no Brasil e nas Américas
  • A importância do solo
Unidade 2 – Construindo o Jardim
  • Ferramentas necessárias
  • Etapas de construção de jardins
  • Plantação do jardim
  • Pragas e doenças das plantas
  • Conclusão do módulo 1
Unidade 3 – Plantas Ornamentais
  • Árvores
  • Arbustos
  • Trepadeiras
  • Folhagem
  • Flores
  • Gramas ornamentais
Unidade 4 – Jardinagem e Paisagismo
  • Elementos auxiliares na composição da paisagem
  • Cuidados com o jardim
  • Roberto Burle Marx
  • Encerramento
  • Bibliografia

sábado, 18 de julho de 2015

como ganhar uma renda extra a partir de casa.

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mais sobre compostagem.

Composto Orgânico e Compostagem fonte: Jardineiro.net categoria: Composto Orgânico Como fazer seu próprio composto orgânico – 1º parte A compostagem é a transformação da matéria orgânica bruta, num produto facilmente assimilável pelas plantas, através de um processo eficiente de decomposição executado por microorganismos. O composto orgânico dá a possibilidade de cultivar plantas saudáveis e fortes, sem ter que recorrer a fertilizantes químicos. Para produzir seu próprio composto, você não necessita de uma grande área. O tamanho mínimo ideal para uma pilha de composto orgânico é de 1 metro cúbico. Se tiver menos do que isto, a pilha poderá não acumular calor suficiente, energia essencial para que o processo se desenvolva de maneira satisfatória. Para produzir seu próprio composto, você não necessita usar estercos.ter manter uma horta orgânica ou jardim saudáveis você vai necessitar apenas de uma pequena quantia de composto orgânico. Seria impossível este cultivo sem o retorno da matéria orgânica ao solo. Quando o solo é coberto pelo composto, você esta colocando uma grande quantidade de matéria orgânica. Este material vai estimular e desenvolver os microorganismos benéficos do solo, que irão lentamente liberar nutrientes para as plantas, dando a elas aquilo que necessitarem. Além disso, o composto também altera a estrutura do solo, deixando ele mais arejado, permeável e com boa capacidade de retenção de água. Assim, o ambiente físico para o crescimento das raízes também é favorecido pela adição do composto. Um solo argiloso e pesado fica mais permeável, assim como um solo arenoso torna-se mais capaz de reter água e nutrientes. Folhas Secas são uma excelente fonte de carbono. Foto de Bruno Eduardo S. Martins Todos os restos orgânicos, sejam eles vegetais, animais ou fúngicos, se decompõem, servindo para a compostagem. Uns mais lentamente e outros mais rapidamente. O equilíbrio na proporção entre estes tipos de materiais é fundamental. No entanto, alimentar os microorganismos decompositores é mais fácil do que você imagina. Os microorganismos necessitam, para sua manutenção e crescimento, de materiais ricos em energia, como os carboidratos, e em nitrogênio, como as proteínas. Os demais, como sais minerais e outros nutrientes, são um brinde.o material verde, tenro e fresco é rico em proteínas, como por exemplo, a grama recém roçada, brotos, cascas de frutas, restos de comida. Da mesma forma, as tortas oleaginosas como a torta de mamona, de soja, de algodão, etc também são. No entanto, os materiais mais ricos em nitrogênio são os materiais de origem animal, como estercos, urina, farinha de sangue, de chifre e de ossos. Ainda assim, é perfeitamente possível equilibrar um composto sem produtos de origem animal, basta equacionar bem com os vegetais deste grupo. Os materiais ricos em energia são geralmente, aqueles secos e fibrosos, que contém muita celulose e lignina, eles nada mais são do que carboidratos complexos de origem vegetal e desta forma ricos em carbono, como as folhas secas, palhas, serragem, galhos, aparas, papel, etc. Para fazer um bom composto, rico em nutrientes, esta proporção de nitrogênio (proteínas) e carbono (carboidratos complexos) deverá estar o mais correto possível. Para isto, deverá ser utilizado a relação carbono/nitrogênio. O ideal para os microorganismos seria uma relação de 30/1 (trinta partes de carbono para uma de nitrogênio). Os microorganismos usam três partes de carbono, e eliminam duas partes, daí a relação final do composto ser 10/1. Quando esta relação for acima de 30/1, o processo fica muito mais demorado. Abaixo de 30/1, o nitrogênio se perde para o ambiente e pode até poluir. Para um melhor entendimento, uma pilha de serragem (alta relação c/n) demora a se decompor, isto porque há deficiência de proteínas. Um pilha de grama decompõem-se rapidamente pois a relação c/n esta abaixo de 30/1. Neste caso, há falta de materiais energéticos (fontes carbono). A maior parte do excesso de nitrogênio é eliminada sob a forma de amônia, provocando uma pilha de compostagem muito mal cheirosa. Como fazer seu próprio composto orgânico – 2º parte Dando continuidade à primeira parte do artigo sobre compostagem, hoje veremos uma receita simples de como executá-la. No início, você pode fazer o composto usando folhas secas, gramas roçadas e alguns materiais ricos em nitrogênio, como cascas de frutas, restos de verduras, cascas de ovos, borra de café, etc. Misture todo este material e procure calcular a relação c/n. A princípio, ninguém poderá dizer ao certo qual é esta relação, não fique preso a esta matemática. Comece logo que com o tempo, a prática te ensinará. composto estiver muito seco, faça uma pequena irrigação, sem encharcar, apenas para umedecer um pouco. Assim como nós, ps microorganismos necessitam de água para seus processos biológicos. Depois de todo material misturado e úmido, monte uma pilha e cubra com plástico preto. Se você tiver um recipiente tampado, com cerca de 1 metro cúbico de volume, também servirá, embora possa ficar um pouco difícil de misturar. Em questão de horas, a temperatura no interior do composto começará a subir. Inicialmente a pilha deve pelo menos de 1 metro de largura, 1 metro de comprimento e 1 metro de altura. Após cerca 5 dias, quando a temperatura já estiver baixando, revire novamente. Nesta revirada, procure expor todo material ao ar para haver oxigenação, favorecendo assim os microorganismos aeróbicos e, se houver necessidade faça uma nova irrigação. Aguarde mais 5 dias e volte a revirar, repetindo todo o processo acima. Outros 5 dias e dedique-se a uma nova revirada no material. Após esta revirada, e se tudo estiver indo bem, você poderá observar que grande parte do material estará irreconhecível, com uma cor cinza escura. Refaça a pilha, e a temperatura voltará a subir. Assim que a temperatura e não voltar a subir você saberá que o composto está pronto (bioestabilizado). Composto Pronto. Você também poderá verificar que o material que deu origem ao composto não pode mais ser reconhecido. Ele tem um cheiro característico de composto, que não é forte nem fétido. A cor é escura e a textura é macia, não grosseira. Mas cuidado com indicações falsas, como por exemplo, o composto deixar de aquecer por falta d’água. Você pode achar que já está pronto, porém basta umedecê-lo para que volte a aquecer. Outra falsa indicação é quando fica muito tempo sem ser revirado. A temperatura baixa até se igualar com a externa, porém basta revirá-lo para que aqueça novamente. O seguinte teste pode também ajudar. Pegue uma amostra do seu composto, coloque esta amostra na palma da mão, e vá molhando até formar um “bolinho”. Aperte este “bolinho” com as duas mãos e esfregue, como se estivesse lavando as mãos com um sabonete. Abra as mãos e observe: 1- Palmas das mãos limpas – o composto esta cru, 2- Palmas das mãos levemente sujas – semicru 3- Palmas das mãos sujas de um preto brilhante – composto pronto para uso. Em qualquer um dos casos, lave as mãos numa bacia e verifique a cor da água. 1- Levemente amarelada – cru.- Amarelada, ou marrom – semicru 3- Preta – composto pronto para uso. Assim que estiver pronto procure usá-lo todo e rapidamente, pois é neste momento que o composto estará liberando o máximo de nutrientes às plantas. Uma ótima maneira de utilizar o composto é aplicando em cobertura, em gramados e na projeção da copa de árvores e arbustos. Após a colheita, como no caso de uma horta ou no replantio de um canteiro, é possível também incorporar este composto no solo. Fazendo este processo sempre, logo seu canteiro estará excelente e muito produtivo. A quantidade de composto no inicio do plantio é de cerca de 3 quilos por metro quadrado. Em covas pode-se usar cerca de 5 quilos e em leiras também 5 quilos por metro linear. Para fazer sementeiras, peneire o composto e use em bandejas suspensas ou copinhos. Você também poderá utilizar o composto em vasos e jardineiras, misturando preferencialmente com terra comum de jardim. As plantas cultivadas com composto são plantas saudáveis, fortes e resistentes à doenças e pragas. As frutas, legumes e verduras, tem o sabor mais rico e diferenciado, além do maior valor nutritivo. A natureza, as plantas e sua família saem ganhando. Você recicla o que viraria lixo, o jardim fica bem nutrido e bonito e você colhe frutas, flores e verduras fresquinhas que você mesmo cultivou. Economiza o dinheiro que seria gasto em fertilizantes químicos e pesticidas e você ainda ganha saúde física e emocional com mais uma atividade maravilhosa no seu jardim. Afinal a jardinagem é uma terapia para todas as idades!

Alimente seu jardim de forma natural.

Composto Orgânico 1. Transformando resíduos orgânicos em alimento para as plantas. 1.1. O que é compostagem? A compostagem é a forma mais eficiente de reciclagem dos resíduos orgânicos e consiste na mistura de material vegetal (capim, poda de árvores, folhas, restos da cozinha, frutas e etc.), devidamente picado ou triturado, com esterco de animais (gado, cavalo, galinha, codorna, cabra, coelho e etc), amontoado, umedecido e revirado, para promover a fermentação aeróbica (contato com o ar) até que a matéria orgânica esteja totalmente decomposta e estabilizada. 1.2. Porque fazer compostagem? Cerca de 65% do lixo urbano domiciliar produzido no país é constituído de matéria orgânica. Permite melhor aproveitamento de restos orgânicos. Pasteuriza os materiais orgânicos, evitando doenças para o homem e para as plantas, e recicla ervas indesejáveis. Permite acumular e multiplicar matéria orgânica para a aplicação posterior. É uma fonte liberação lenta de macronutrientes (N, P ,K ,Ca, Mg e S) e micronutrientes (B, Mo, Z, Fe, Mn, Cu, Cl e Co) orgânicos. Pode-se dizer que o composto melhora as condições físicas, químicas e biológicas do solo:Condições físicas – a presença de composto orgânico torna o solo mais arejado, facilitando a presença de ar, água e de microtúneis que ajudam o crescimento das raízes e das plantas. Condições químicas – a matéria orgânica e o húmus contém inúmeras substâncias químicas e também microorganismos (bactérias, fungos, algas microscópicas etc.) que atuam sobre os minerais da terra, tornando-os mais disponíveis para as plantas e também ajudam a reduzir a acidez do solo. Condições biológicas – as atividades biológicas dos microorganismos presentes no húmus e na matéria orgânica em decomposição produzem inúmeras relações na microecologia do solo, evitando desequilíbrio na alimentação das plantas e que elas sejam atacadas por doenças. 1.3. Relação Carbono/Nitrogênio A compostagem é preparada misturando-se materiais ricos em C (carbono) e N (nitrogênio). A relação mais apro-priada da proporção C/N em uma pilha do composto é de 30/1 (significa que para cada 30 partes de C tem 1 de N). Relação de Carbono/Nitrogênio de alguns materiais sugeridos para a compostagem:1.4. Como preparar o composto?1.4.1. Escolher um lugar à sombra onde possa caber de2 a3 compostos, colocados lado a lado. Embaixo de uma bananeira é um ótimo local para aqueles que não tem uma estrutura coberta, pois além da proteção da chuva e incidência direta de sol, na sombra da bananeira se encontra um ótimo micro-clima para o composto. E todo o chorume que escorre do composto irá direto para as raízes das bananeiras. O tamanho do composto dependerá da quantidade de material orgânico disponível, mas para facilitar o manuseio por uma pessoa e acelerar a compostagem sugerimos que o composto fique mais ou menos com1 metrode altura por 1m da largura. Para facilitar a virada do composto e a preservação de sua forma, pode-se utilizar uma tela gabarito, na forma cilíndrica, feita de tela de galinheiro soldada.1.4.2. Separe as fontes de material orgânico para ser compostos: restos de horta (verduras e legumes) e do pomar (frutas podres). refugos da cozinha (nunca utilizar alimentos com sal, vinagre, óleo de cozinha e carnes em geral). esterco animal (gado, cavalo, galinha, porco, ovelha, coelho, codorna criados de maneira orgânica). uma boa quantidade de palhada (grama cortada, poda de árvores ou de jardim devidamente picados, folhas em geral, rejeito de ervas indesejáveis das hortas, palhas de arroz, aveia, milho e feijão, plantas aquáticas (aguapé ou alface d’água).Para enriquecer o composto pode-se acrescentar: caldo de cana-de-açúcar ou cana picada (ativa a fermentação e é rica em ferro). cinza de fogão (rico em potássio) fosfato natural (pó de rocha rico em fósforo) casca de ovo picada ou pó de ostra (rico em cálcio) restos de outros compostos ou mulch de floresta (usa-se como inóculo para acelerar a compostagem). Geralmente o composto terá de 3 a4 vezes mais material vegetal (rico em C = palhas e folhas do que animal (rico em N = esterco). Um composto só de palha ou muito rico em carbono pode demorar muito para fermentar e se decompor. Por outro lado, um composto feito só de materiais ricos em nitrogênio vai apodrecer e liberar mau cheiro.1.5. Montagem do composto Junte a palhada e faça uma cama de mais ou menos 25 cm de altura. Sobre ela deposite uma camada de 5 cm de esterco, mulch de floresta, frutas apodrecidas, restos de cozinha ou inóculo de outro composto. Nesta camada pode-se dar uma pequena rega (água sem cloro) para que as bactérias escorram pelo interior da palha. Quanto mais materiais utilizados na compostagem mais rica em nutrientes ela será. Continue fazendo os procedimentos 1 e 2 até chegar a altura de 1 metro. A última camada deverá ser de palhada para que o esterco não atraia insetos indesejáveis como moscas e baratas. Pode-se colocar uma lona plástica sobre o composto para proteger o núcleo contra o excesso de chuva, ressecamento pelo sol ou baixa umidade.oncluída a montagem do composto deixe-o repousando por pelo menos 4 dias. Após esse tempo, o composto deverá ser virado para que a parte de baixo fique para cima e as laterais possam fermentar no núcleo do composto. Neste estágio a temperatura interna deverá ficar entre 45 a 65 °C. Para acelerar o composto e encurtar o tempo de maturação recomenda-se virar o composto a cada dois dias. Vídeo demonstração: como virar o composto.Dependendo das condições climáticas (excesso de chuva/umidade ou seca prolongada), ou de um desequilíbrio na relação C/N, o composto poderá necessitar de uma pequena intervenção. Caso o composto esteja cheirando mal e atraindo insetos, acrescente materiais ricos em carbono, caso ele esteja seco e com baixa temperatura acrescente materiais ricos em nitrogênio ou regue com água sem cloro.1.6. Como saber quando o composto está pronto? Quando o composto estiver pronto, os materiais originais já não serão mais reconhecíveis, sua coloração será um marrom escuro e o cheiro é o mesmo que a terra fértil exala quando começa a chover. O tempo de estabilização do composto pode variar de 1 a 3 meses, tudo irá depender do material utilizado, da época do ano (locais onde as 4 estações são bem definidas como sul e sudeste). Se a relação C/N estiver próximo do ideal 30/1, e o material vegetal for fino e picado em um picador, grama recém cortada, folhas e cascas de frutas, ar e umidade próximo do ideal, a decomposição será mais rápida.1.7. Que quantidade de composto deve ser usada nos canteiros? Para adubação inicial do canteiro, podemos incorporar 20 a 30 kg de composto por m². Para cada adubação de manutenção ou renovação do canteiro, podemos acrescentar de 10 a 15 kg por m². Podemos também aplicar, de vez em quando, um balde de composto por m² apenas para cobrir o solo dos canteiros. Neste caso, o composto poderá ser apenas jogado entre as plantas, sem misturar, de modo a cobrir a terra para protegê-la do sol. Depois é só regar bem.1.8. O composto pode ser utilizado no minhocário? Sim, para facilitar a absorção dos nutrientes do composto pelas plantas pode-se passar o composto pelo minhocário. As minhocas se alimentarão do composto ainda com algumas formas identificáveis (pequenos pedaços de folhas, galhos e capins). Ao defecar, as minhocas liberam o húmus. O húmus de minhocas nada mais é que o esterco da própria minhoca. Esse processo é denominado também de vermicompostagem. A minhoca mais indicada para a produção de húmus e a mais usada comercialmente é a minhoca-vermelha-da-california (Eisenia phoetida). Quer saber mais como fazer seu próprio composto orgânico para alimentar suas plantas?acesse o link:http://cursos24horas.com.br/parceiro.asp?cod=promocao117783
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como fazer seu composto organico.

FAÇA SEU PRÓPRIO ADUBO ORGÂNICO- O objetivo da compostagem é transformar o material orgânico em húmus, concentrando de forma equilibrada nutrientes para as plantas, tantos os macros NPK, quanto os micros - boro, zinco, molibdênio, cobre, manganês, ferro, cloro... além de dar estrutura e vida ao solo. Quando se aplica composto orgânico no solo você possibilita a criação de microorganismos poderosos que irão fornecer, na quantidade certa e constante todos os nutrientes de que suas plantas precisam. Preparar a terra para o cultivo, significa que teremos que transformar um solo pobre em microorganismos e material orgânico em um solo rico e fértil. Para tanto é necessário disponibilizar uma quantidade razoável de material orgânico compostado ( curtido ou fermentado - já processado pelos microorganismos) em nosso jardim. Você pode adquirir em lojas especializadas compostos orgânicos que são certificados por instituições como : AAO (Associação de Agricultura Orgânica), IBD (Instituto Biodinâmico) e APAN (Associação dos Produtores de Agricultura Natural) que garantem que o composto é 100% orgânico, tanto no processo :e "cercão como na composição. Desta forma não possuem aditivos sintéticos, os quais podem provocar a morte de microorganismos ou impossibilitar sua multiplicação IMPORTANTE: COMPOSTO ORGÂNICO NÃO E LIXO!!! Todo solo fértil das matas nativas, que alimentam a própria floresta, é feito de material orgânico compostado. De forma prática, limpa e econômica, reutilizando sobras de sua cozinha e do jardim, você terá alimento suficiente para suas plantas. Como ocorre o processo de compostagem? Nada mais é que a transformação de restos orgânicos em húmus, ou seja, os microorganismos comem os restos e excretam húmus. 1 O que é COMPOSTO ORGÂNICO Ou CONDICIONADOR DE SOLO O condicionador de solo é um produto que tem a finalidade de melhorar as características físicas, químicas e biológicas dos solos. Não é um meio de cultivo como os substratos, e sim um reforço às propriedades do solo. Composto é o resultado da fermentação de materiais orgânicos que resulta em húmus. Entende-se fermentação como o processo de transformação de material orgânico por microorganismos (bactérias). Nesse processo, também chamado de humificação, nutrientes são mineralizados gerando os macros e micros nutrientes que são essenciais às plantas. Ainda importante que nesse processo de fermentação uma grande quantidade de calor é gerada, fazendo com que a pilha de composto, em processo de fermentação, atinja altas temperaturas (70ºC) o que esteriliza o material, eliminando vetores de doenças (fungos, nematóides, bactérias nocivas...) e neutralizando as sementes de ervas invasoras. Como podemos ver o COMPOSTO ORGÂNICO / CONDICIONADOR DE SOLOS é a melhor opção que temos para reforçar e garantir a fertilidade do solo. Importante observar é que as matas nativas produzem seu próprio composto. A constante queda de folhas, galhos, árvores velhas e outros materiais que se depositam no solo das matas passam pelo processo de decomposição (humificação) mineralizando nutrientes para as plantas. Pilha de compostagem em escala industrial sendo revirada No processo de compostagem as pilhas atingem 70oC Grandes áreas com grandes voiumes de material orgânico são destinados a compostagem 2 O que será que existe no COMPOSTO ORGÂNICO que ajuda as plantas a crescerem? Na terra estercada há uma grande quantidade de microrganismos, mas muitos jardineiros não sabem disso. Este grupo de seres vivos é muito importante para o processo de fertilização do solo. Como estes microrganismos fertilizam o solo? Para responder a essa pergunta é necessário conhecer como funcionam as cadeias alimentares: As cadeias alimentares e os microrganismos do solo O que acontece com os organismos quando eles morrem? Vamos imaginar a cadeia alimentar abaixo. PLANTA / LAGARTA / PÁSSAROS As folhas e os galhos que a planta perde, as lagartas que morrem devido ao sol ou ao frio intensos, os corpos dos pássaros mortos, as fezes das lagartas e dos pássaros, as penas que os pássaros perdem etc., ou seja, toda essa matéria orgânica serve de alimento para um grupo de seres vivos que estão em todos os ambientes. Estes seres vivos, representados pelos fungos e pelas bactérias, são denominados decompositores. Decompositores são seres vivos (fungos e bactérias) que utilizam os corpos dos organismos mortos e/ou partes perdidas pelos seres vivos (penas, folhas, pêlos, fezes, urina etc.) para sua sobrevivência. Com isso, eles decompõem a matéria orgânica e devolvem para o ambiente substâncias úteis para as plantas como água, gás carbônico e compostos nitrogenados. Os decompositores sempre ocupam o último nível trófico das cadeias alimentares. Os decompositores têm um papel importante na natureza, pois são eles os responsáveis pela transformação da matéria orgânica em substâncias que serão reutilizadas por outros organismos. Todos os compostos, formadores dos seres vivos, participam do ciclo que a matéria realiza na natureza; o carbono é um exemplo. A mesma coisa acontece com os outros átomos: água e dos minerais como fósforo, enxofre, potássio, magnésio, nitrogênio etc. Os decompositores e os minerais Os sais minerais, absorvidos pelas raízes dos vegetais, estão presentes no solo em quantidades limitadas. O ambiente que não tiver os sais minerais necessários às plantas será inadequado à prática da agricultura. Colocar COMPOSTO ORGÂNICO na plantação garante o crescimento sadio da planta e melhora a sua beleza. Como o COMPOSTO ORGÂNICO ajuda as plantas 3 Como o COMPOSTO ORGÂNICO ajuda as plantas Mas de que maneira o COMPOSTO ORGÂNICO contribui para o desenvolvimento dos vegetais? Os minerais utilizados pelos seres vivos circulam pela natureza. Os decompositores participam ativamente destes ciclos. Vamos discutir o ciclo do nitrogênio, um dos mais importantes para os seres vivos, uma vez que este elemento químico È parte integrante das proteínas e dos cromossomos dos organismos. Compostos nitrogenados são, neste caso específico, as substâncias com nitrogênio em sua molécula. Vários deles são absorvidos pelas raízes das plantas, como o nitrato (NO3-), a amônia (NH3) e o íon amônio (NH4+). O ciclo do nitrogênio Os compostos ricos em nitrogênio presentes nos corpos dos animais e vegetais são devolvidos ao ambiente de duas formas: a) quando os animais e vegetais morrem; b) quando os animais eliminam fezes e urina. Para facilitar o nosso estudo, vamos apresentar o ciclo do nitrogênio oriundo da decomposição: Considere a seguinte situação: “Um campo agrícola vai ser preparado para o plantio. É colocada uma certa quantidade de COMPOSTO ORGÂNICO, preparando-o para fazer a semeadura de milho”. Muitas coisas podem ser encontradas no solo preparado da forma descrita acima. Há restos de fezes e de urina de gado e aves, restos de folhas, pequenos seres vivos, além de muitos fungos e bactérias. Os decompositores, fungos e bactérias alimentam-se desses restos orgânicos. Durante o processo de alimentação, os decompositores eliminam, para o ambiente, compostos nitrogenados. Os compostos nitrogenados presentes no solo são assimiláveis pelas raízes dos vegetais que aí se encontram. A produção das proteínas dos vegetais depende da presença dos compostos nitrogenados do solo. Resumindo: A ação das bactérias e dos fungos decompositores é importante para a fertilização dos solos, pois sua atividade devolve ao ambiente substâncias necessárias para a produção das proteínas dos vegetais. Por isso o adubo orgânico È um elemento útil para o desenvolvimento sadio das plantas. O COMPOSTO ORGÂNICO é o mais completo e confiável material orgânico disponível. Deve ser incorporado aos solos antes de qualquer tipo de plantio. Como vimos o material orgânico é essencial à vida vegetal e a manutenção dos solos férteis. 4 Na formação do JARDIM O COMPOSTO ORGÂNICO deve ser utilizado na implantação de qualquer jardim. Seja na formação de gramados ou canteiros o COMPOSTO deve ser misturado ao solo na proporção de 3 partes de solo para 1 de COMPOSTO ORGÂNICO Outra proporção é a aplicação de 6 a 10kg por m2 misturando com 25cm de solo da superfície. O solo de qualquer jardim sofre desgastes no decorrer do tempo, a compactação e o “cansaço” são processos naturais. O COMPOSTO ORGÂNICO deve ser utilizado para repor os nutrientes e reestruturar o solo de seu jardim. Utilize 3 kg por m2 misturando a camada superficial - 20cm - de seus canteiros. O COMPOSTO é um ótimo adubo para sua HORTA. Mistute ao solo comum de 3 a 5 kg por m2 antes de formar os canteiros. IMPORTANTE: Para o aproveitamento total da adubação, após a aplicação mantenha os canteiros sempre úmidos com regas diárias. Na manutenção do JARDIM Na HORTA 1 - Gradeie o solo com a enxada (cavoque mais ou menos 25cm) quebrando todos os torrões. 2 - Misture o COMPOSTO ao solo. Pronto a base de seu novo jardim já está preparada. Como utilizar o COMPOSTO ORGÂNICO 5 O COMPOSTO ORGÂNICO é o material orgânico que mais se assemelha ao humus natural gerado nas matas nativas. Portanto nada mais indicado para o plantio de ÁRVORES ornamentais, nativas ou frutíferas. A dose correta de COMPOSTO BIOMIX depende do tamanho da cova em que será plantada a ÁRVORE. Veja tabela abaixo Siga a tabela de dosagem abaixo observando que para um melhor aproveitamento misture a quantidade indica de de COMPOSTO ORGÂNICO com o solo retirado do fundo da cova. Tamanho da cova - cm Diâmetro ou lados x profundidade kg COMPOSTO ORGÂNICO BIOMIX 40 x 40 x 40 (mudas até 1m) 10-15kg por cova 60 x 60 x 60 (maioria das frutíferas) 15-20kg por cova 60 x 60 x 100 (grandes acima de 2,5m) 20-35kg por cova Tabela de quantidade para o plantio de ÁRVORES Como utilizar o COMPOSTO ORGÂNICO no plantio de árvores 6 REGRAS PARA COMPOSTAGEM Para que você tenha sucesso em sua compostagem e para que seja rápida e eficiente, cinco regras devem ser seguidas para que os microorganismos façam a sua parte e transformem todo o material orgânico em um húmus rico em nutrientes. São as seguintes: 1 - MATERIAIS que podem ou não ser utilizados em seu composto; 2 - O uso de ATIVADORES, materiais que dão início e aceleram o processo; 3 - Relação adequada de AR e ÁGUA, os elementos da vida; 4 - Proporção RESTOS x ATIVADORES, formulas e quantidades de equilíbrio; 5 - TEMPERATURA, o controle do calor gerado no processo de compostagem. REGRA 1 MATERIAIS que podem e que não podem ser colocados na sua composteira. A seguir, uma lista com os materiais de sua cozinha e jardim que podem ser utilizados em seu composto. A esses materiais darei o nome de RESTOS. DA COZINHA - .Restos vegetais, não cozidos, como folhas, cascas, bulbos e talos. .Borra de pó de café junto com o coador de papel. .Cascas de ovos lavadas. .Papel toalha. .Restos de ração de animais domésticos, sem mistura de carne. .Leite e iogurtes - nunca em excesso, apenas os restinhos. Água do queijo branco é um excelente ativador - nunca em excesso. SIM Dicas importantes: . Evite descartar partes dos vegetais que possam ser consumidas. Além de nutritivas, muitas delas são descartadas apenas por hábito sem nunca terem sido experimentadas em receitas. Aproveite este momento de reciclagem e procure mais informações sobre esse assunto nos livros de culinária. . Sabugo de milho, casca de laranja, mexerica e limão e resto de maçã são de decomposição lenta, pique-os em pedaços bem pequenos e misture-os a outros materiais antes de colocá-los para compostar. O uso desses RESTOS deixa o composto com um ótimo aroma. . Antes de separar para reciclagem as caixas de leite, lave-as com um pouco de água e despeje no composto, faça o mesmo com os iogurtes e yakult. DA COZINHA - .Alimentos cozidos - de qualquer tipo, pois considero que já tenham sido temperados. .Qualquer resto e alimento que já tenha sido temperado, inclusive saladas. .Sebos e restos de qualquer tipo de carne. .Molhos e afins. .Óleos e gorduras, pois irão impermeabilizar os restos e impedirão a ação dos microorganismos. .Vidros, plásticos, latas de alumínio, borrachas... materiais não biodegradáveis em geral, ou seja, você não precisará se desfazer de seu programa de reciclagem ! NÃO 7 DO JARDIM .Aparas de grama. .Ervas espontâneas indesejáveis - aviso aos amigos leitores: não existem ervas daninhas A NATUREZA ABOMINA O VAZIO, onde haja espaço e condições para criar vai nascer algo. .Podas de flores e plantas em geral. .Plantas inteiras, que estejam velhas ou doentes. .Folhas secas ou não. .Cinzas e sobras de carvão - o de churrasqueiras não são aconselháveis pois possuem a gordura e o sal deixados pelo cozimento de carne. Dicas importantes: . Utilize plantas doentes apenas para os sistemas de compostagem que alcancem altas temperaturas que eliminam os vetores. Veja a técnica de compostagem de pilha e bombona. . Galhos e troncos apenas se forem picados. Utilize-os inteiros para aeração do composto. DO JARDIM .Galhos grossos - pelo tempo que levarão para serem decompostos. Apenas para aeração. .Fezes de animais domésticos principalmente de gatos que possuem organismos perigosos como Toxoplasma gondii, um parasita que pode ser transmitido aos fetos e Toxocara catti, um nematóide que pode causar infecção ocular e em outros órgãos SIM NÃO OUTROS RESTOS Você pode conseguir em seu bairro muito material (RESTOS) para seu composto, por exemplo: .Na padaria ou na cafeteria, a borra de café e cascas de laranja, para eles é lixo, para você é adubo. .Na marcenaria ou madeireira peça a serragem, constantemente queimam este material. Cuidado para não pegar serragem de materiais sintéticos, como fórmica, MDF, aglomerado entre outros, apenas serragem de madeira é útil para o seu composto. .Na quitanda ou na feira, restos de hortaliças. .Na barraca de garapa, o bagaço da cana. .Na pizzaria, as cinzas do forno. REGRA 2 - ATIVADORES também conhecidos como inoculantes. Nos RESTOS (fonte de carbono ou energia) selecionados, faltam as proteínas que os microorganismos necessitam para o seu processo de alimentação. Para dar início ao processo é necessário que incluamos em nosso composto materiais ATIVADORES (fontes de nitrogênio ou proteínas) os quais irão fazer o papel de enzimas digestivas no processo. Como ativadores de compostagem podemos utilizar os seguintes materiais: .Estercos - gado, cavalo e galinha poedeira; .Tortas - resíduos de processamento da extração do óleo - girassol, mamona, algodão; .Farinha de osso; .Farinha de sangue; .Farinha de peixe; .Húmus de minhoca. Esses materiais podem ser encontrados em casas de produtos agrícolas e nos melhores Gardens Centers. 8 FAÇA VOCÊ MESMO OS ACELERADORES DE COMPOSTAGEM Tanto nos RESTOS como nos ATIVADORES há microorganismos que dispostos de forma e proporção corretas, com ar e água suficientes, irão procriar e transformar tudo em húmus. Porém, não custa nada dar uma forcinha ou, como dizem, "chama a turma para ajudar". Darei duas receitas caseiras, para você produzir colônias de microorganismos que quando colocados em sua composteira, reduzirão a um terço o tempo de preparo do composto. Receita caseira de acelerador (1) Adaptada do livro do Eng. Agrônomo, Prof. Silvio Roberto Penteado - Adubação Orgânica: Preparo Fácil de Compostos e Biofertilizantes. Materiais: 1/2 kg de farinha de mandioca ou de amido de milho; 1/2 kg de açúcar mascavo - não contém aditivos químicos 03 litros de água. 02 fracos de leite fermentado com lactobacilos vivos, tipo yakult 1 - em uma panela grande aqueça a água até ferver. 2 - coloque a frarinha aos poucos, mexendo sempre para não embolar. 3. desligue o fogo, coloque o açúcar e mexa até misturar bem. 4. Dilua a mistura em mais 12 litros de água, misture bem e deixe esfriar. 5. Quando frio adicione o Yakult e mexa bem. Use imediatamente. Veja como e quando adicionar a sua pila de compostagem 9 ainda nesta apostila. REGRA 3 - ÁGUA e AR - os elementos da vida. Os métodos de compostagem que estou apresentando são aeróbicos, quer dizer, que se utilizam de bactérias que consomem oxigênio e água, liberando gás carbônico (que é inodoro ) para sobreviver e se multiplicar. Sem água e ar em quantidades equilibradas temperatura controlada - veja Regra 05 - não será possível criar e manter vivos osmicrooganismos que irão se alimentar de seus restos orgânicos. Toda compostagem deve ser úmida e arejada. Para cada técnica iremos apresentar os métodos corretos para aeração e irrigação das pilhas. Pontanto, é fundamental que nosso composto tenha ar para respirar e água suficiente para manter o processo de compostagem com os microorganismos aeróbicos vivos e em plena atividade. OS EXCESSOS E FALTAS DE AR E ÁGUA A falta de ar irá matar os microorganismos aeróbicos e fará os anaeróbicos entrarem em ação, resultado... gás amônia = mau cheiro = insetos e animais indesejáveis. Essa falta normalmente é ocasionada por um destes dois motivos: Excesso de água - quando se encharca o composto, a água toma o lugar do ar. Excesso de restos muito picados ou pequenos - como serragem fina e poda de grama irá compactar o composto expulsando o ar. Deve-se misturar os restos maiores com menores. Deixe espaço para o ar. VERIFICANDO A UNIDADE CERTA - 60% A água não pode ser utilizada em excesso, mas não poderá faltar de maneira alguma. Como já disse, o excesso de água extrai o ar da mistura iniciando a decomposição anaeróbica - lenta e mau cheirosa - e a falta definha as bactérias fazendo com que o processo paralise processo paralise. Para verificar a umidade certa do composto, retire um punhado da mistura do meio da composteira e esprema-o na mão: A - Se a sua mão ficar úmida, a umidade está correta B - Se escorrer água por entre os dedos, está encharcado e deve ser espalhado para secar. C - Se apenas formar o bolo mas não sair - ara ré água está seco. Outro indicador de que o composto necessita de água é a presença de um pó branco (fungos) no meio do composto. Dica: Para molhar o seu composto a melhor hora é quando da necessidade de revirá-lo para esfriar, veja Regra 05. REGRA 4 - Proporção RESTO (Fonte de Carbono) x ATIVADOR (Fonte de Nitrogênio) Esta relação é de suma importância para o sucesso de sua compostagem. Os RESTOS são os alimentos dos microorganismos e os ATIVADORES são as enzimas digestivas. A proporção apropriada para alimentar um batalhão de micros é de 30 partes de RESTOS - fontes de carbono - para apenas uma de ATIVADOR - fonte de nitrogênio. Na falta de um desses elementos o processo de compostagem não será eficiente. Falta, não ausência. Na ausência será impossível de se compostar. A falta de RESTOS resulta diretamente num excesso de ATIVADORES que farão os microorganismos devorarem tão freneticamente os RESTOS que elevarão a temperatura de seu composto muito rapidamente, acima dos 75°C, que é prejudicial ao processo. Faltando ATIVADORES os RESTOS não serão digeridos, tornando o processo lento, quase paralisado. Lembre-se que o objetivo da compostagem é obter um produto rico em nutrientes e 10 microorganismos. REGRA 5 - TEMPERATURA, o controle do calor gerado no processo. Em todo processo de fermentação, a atividade dos microorganismos confinados num ambiente faz com que a temperatura se eleve. Imagine 50 pessoas fechadas numa sala, só o fato de estarem juntas já faz com que a temperatura do ambiente se eleve. Calcule fazendo exercícios ! Qualquer composto vai esquentar; uns mais, outros menos mas vai esquentar, é o processo natural. AGORA UM POUCO DE TEORIA Existem duas fases distintas na compostagem. A primeira ocorre em temperaturas de até 37°C ambiente em que se criam e multiplicam as bactérias mesófilas. Neste ambiente e com estas bactérias é que a maior parte do processo será realizado. A segunda fase ocorre em temperaturas de até 70°C ambiente em que se criam as bactérias termófilas, resistentes à altas temperaturas. O composto deve atingir esta temperatura de três a cinco dias após a montagem e deve permanecer assim por mais três ou cinco dias. Altas temperaturas são benéficas aos compostos, eliminam bactérias nocivas a saúde e inativam sementes de plantas indesejáveis. Em alguns compostos pode-se chegar a 75°C, ambiente em que serão eliminadas as bactérias termófilas, paralisando o processo. A compostagem terá inicio novamente somente quando a temperatura retornar aos 30°C onde as bactérias mesófilas possam se criar novamente. Veja a seguir como verificar e rebaixar a temperatura mantendo-a no limite de 50°C para manter seu composto VIVO e atuante. COMO AVALIAR A TEMPERATURA E ESFRIAR O COMPOSTO IMPORTANTE: 70°C é a temperatura limite de seu composto. Se ultrapassada matará os microorganismos úteis ao processo. Portanto revire seu composto quando a temperatura chegar a 50°C. Para verificar a temperatura de seu composto, o termômetro de vara é o mais indicado, mas como não é um equipamento comum em casa, avalie a temperatura com o método da barra de ferro. Enfie uma barra de ferro no centro do composto, retire-a após 10 minutos e segure na ponta. Se estiver quente a ponto de não conseguir segurar, a pilha está quente demais e deve ser revolvida para ser esfriada. Ao abrir o composto, estará proporcionando a aeração e resfriamento. Este é o momento ideal para verificar o teor de umidade. Caso seja necessário, regue o material na quantidade necessária (veja no tópico AR e ÁGUA como verificara umidade). Ao recompor a pilha aproveite para misturar bem os materiais em compostagem. Quando esfriamos o composto retrocedemos o processo mas não o interrompemos, dentro de mais 5 ou 10 dias poderá estar novamente próximo dos 50°C e deverá ser revolvido novamente. 11 TÉCNICAS DE COMPOSTAGEM MÃOS À OBRA A seguir apresento três técnicas de compostagem doméstica para produzir seu composto orgânico que irá substituir perfeitamente os adubos químicos. COMPOSTEIRA NA CAIXA Para pequenos espaços - lavanderias, cozinhas e áreas de serviço. Este método, que utiliza uma caixa dessas de plástico, é a solução para você que mora em apartamento ou tem um quintal muito pequeno. Materiais: . Caixa plástica - Observe que ela é toda cheia de frestas o que permite a aeração. . Húmus de minhoca - Ativador (Inoculante). . Papelão - Para proteger o fundo. . Regador. . Tela tipo mosquiteiro. . Elástico de roupa. 1 - Forre o fundo da caixa com papelão para evitar de sujar o local onde for colocada 2 - Coloque a tela mosquiteiro 3 - Distribua uma camada fina de Húmus de minhoca 4 - Separe os restos da cozinha e do jardim conforme a Regra 1. 5 - Coloque uma camada de 5cm de restos, cubra com uma camada fina de húmus e assim sucessivamente até encher a caixa. Regue sem exagero. 6 - Siga intercalando restos e húmus deixando o húmus sempre por cima. Feche a tela e deixe que o processo aconteça. Em 5 dias faça a revirada da mistura com auxílio de uma pazinha. Verifique a umidade e se necessário faça mais uma rega. Em 90 dias você já terá seu adubo. 12 COMPOSTAGEM NA BOMBONA PLÁSTICA Para espaços um pouco maiores - pequenos e médios quintais Materiais: . Bobona plástica de 100 a 200 litros - Cuidado ao escolher este tipo de material, a maioria delas foi utilizada para armazenagem de produtos químicos e não pode ser reutilizada, muito menos para a nossa composteira. Prefira as bombonas de cor azul em especial as que foram utilizadas para armazenar azeitonas. . Húmus de minhoca - Ativador (Inoculante). . Farinha de osso - Ativador (Inoculante). . Torta de mamona ou esterco curtido de galinha- Ativador (Inoculante). . Furadeira com serra copo. . Tela tipo mosquiteiro para cobrir. . Elástico de roupa. . Tampa para proteger da chuva. . 03 varas de bambu de 5cm de diâmetro e 1,5m de comprimento cada - para aeração. . Serra tico-tico. . 2 dobradiças pequenas. . 1 fecho tipo gancho. 1 - Perfure a bombona com a furadeira e a serra copo (foto) - não esqueça de perfurar o fundo também. 2 - Recorte uma porta para que o composto já pronto possa ser retirado, permitindo assim que a sua pilha dentro da bombona seja constantemente completada. - Parafuse a dobradiça na porta e na bombona (foto) 3 - Amarre os bambus com arame e coloque-os no meio da bombona, este espaço permitirá a entrada de ar no meio da pilha. 4 - Coloque a bombona em local seco e arejado, atente ao detalhe que depois de cheia você não conseguirá movê-la. Inicie a pilha com uma camada de 25cm de restos picados 5 - Coloque uma camada de 3cm de farinha de osso ou 1/3 da receita de ativador 6 - Continue colocando restos, regue, húmus de minhoca, restos, húmus, regue, restos,húmus, regue.... até encher a bombona 7 - Cuba a boca ba bombona com a tela mosquiteiro e o elástico de roupa. 8 - Em 90 dias os primeiros restos (os do fundo) já estarão totalmente compostados, retire pela porta e continue colocando restos, húmus, água.... 13 PILHA DE COMPOSTAGEM Para espaços maiores - Este processo já exige um pouco mais de experiência, mas nada que não se domine na primeira vez. Materiais: . Triturador de resíduos orgânicos . Esterco curtido - gado, cavalo, galinha ou coelho - todos ou apenas um tipo - Fonte de nitrogênio . Uma receita de ativador - inoculante . Farinha de osso . Torta de mamona . Forcado (garfo grande) - para revirar a pilha . Mangueira e regador . 12 varas de bambu de 5cm de diâmetro e 2,0m de comprimento - para ajudar na aeração. 1 - Escolha um local sombreado e bem arejado e rebaixe um retângulo de 2,0m x 1,5m, coloque tábuas ou um madeirit no fundo para não perder material. 2 - Devido a grande quantidade de material orgânico se faz necessário o uso de um triturador para produzir material picado em quantidades suficientes. 3 - Inicie o processo com uma camada de 20cm de restos orgânicos picados (veja regras dos materiais) 4 - Cubra os restos com uma camada fina de farinha de ossos 5 - Disponha os bambus sobre a pilha em forma de grade 6 - Regue com e coloque 1/2 receita de ativador 7 - Coloque mais uma camada de 30cm de restos picados continua 14 8 - Cubra com uma camada generosa de esterco cortido 9 - Regue novamente e coloque mais ½ receita de ativador 10 - Faça outra grade com os bambus 11 - Coloque mais uma camada de restos e cubra com esterco 12 - Continue montando a pilha até a altura de 1,5m 13 - Passados 5 dias a pilha já dever estar quente o suficiente para que seja necessário fazer a primeira revirada, faça o teste com a barra de ferro (veja Regra temperatura) para ter certeza que a temperatura está próxima dos 50oC. 14 - Após a revirar a pilha monte-a novamente intercalando a grande de bambus a cada 40cm de mistura. 15 - Passados mais 5 dias teste a temperatura novamente, provavelmente estará a ponto de revirar novamente, aproveite este momento para fazer mais uma rega na mistura para manter a umidade. 16 - Agora teste novamente a temperatura a cada 10 dias e revire a pilha e remonte-a 17 - Em aproximadamente 90 dias toda a pilha estará compostada e já transformada em adubo orgânico. Pronto agora é só usar em seu jardim, horta ou pomar o melhor aditivo natural. Veja as quantidades e técnicas de utilização no início deste manual. Aspecto da pilha após a 1a. revirada SINAIS DE QUE O PROCESSO NÃO ESTÁ FUNCIONANDO - A pilha não está esquentando . Falta ou excesso de água - regue ou revire a pilha para secar. . Falta ativador - Coloque mais ativador . Falta de ar - a pilha está compactada Revire a pilha e coloque galhos ou bambus em grade na remontagem. - Mau cheiro ou a presença de moscas . Excesso de água - revire a pilha e deixe secar O composto pronto terá a aparência de TERRA PRETA, com cheiro característico de solo fértil, deve estar frio e não esquentar mais e não deve ter a presença de materiais utilizados na montagem da pilha. fim 15

sexta-feira, 17 de julho de 2015

Ixora mini,que planta é essa?

Ixora mini


As ixoras são muito utilizadas nos jardins brasileiros, muito resistente ao calor e chamam atenção com suas flores globosas e vibrantes. MINI IXORA OU IXORA COMPACTA: Ixora coccinea “Compacta. PORTE: Um porte muito apreciado nos jardins por chegar até 80 cm de altura de folhas simples, pequenas e brilhantes. FLORAÇÃO: Muito globosas e densas, tendo uma variedade de cores de cor vermelho-alaranjado, amarelo e rosa. Permanece florida ao longo do ano menos no inverno. UTILIZAÇÃO NO PAISAGISMO: Poderá ser utilizado em bordaduras, renques, paredes, muros e cercas também utilizado em vasos.LUGAR IDEAL: Mantido em terra fértil e a pleno sol. Adubar duas vezes ao ano no início da primavera com farinha de osso e húmus de minhoca e outra no início do verão com fertilizante NPK 4.14.8 “Adubos e fertilizantes químicos“. IXORA CHINESA: Ixora chinensisPORTE: Pode chegar a uma altura de até 2 m, folhas simples, coriáceas e curtas. FLORAÇÃO: Muito visitadas por beija-flores, sua flores são numerosas com variadas cores vermelhas, vermelho-alaranjadas, róseas ou amarelas. Podendo ser apreciadas quase o ano todo e no verão principalmente. UTILIZAÇÃO NO PAISAGISMO: Usada isoladamente ou em grupos formando renques ou conjuntos. LUGAR IDEAL: A pleno sol e com um solo rico em matéria orgânica vc terá uma planta maravilhosa e não poderá esquecer da rega por duas vezes na semana. Adubar duas vezes ao ano no início da primavera com farinha de osso e húmus de minhoca e outra no início do verão com fertilizante NPK 4.14.8. IXORA REI: Ixora macrothyrsaPORTE: Arbusto de até 2 metros de altura com folhas verde-escuras e coriáceas. FLORAÇÃO: Flores globosas, grandes e de um colorido vermelho bem vivo. UTILIZAÇÃO NO PAISAGISMO ( IGUAL PARA TODAS ): Usada isoladamente ou em grupos. Ixora macrothyrsa LUGAR IDEAL ( IGUAL PARA TODAS ): A pleno sol e com um solo rico em matéria orgânica vc terá uma planta maravilhosa e não poderá esquecer da rega por duas vezes na semana.IXORA CORAL ou IXORA MIDI: Ixora coccineaPORTE: Um arbusto que chega a medir 2,5m de altura com folhagens coriáceas de cor verde clara. FLORAÇÃO: Sua florada se dá na primavera e verão com cores vibrantes que vai do vermelho-alaranjado ao amarelo. UTILIZAÇÃO NO PAISAGISMO: Usada isoladamente ou em grupos formando renques ou conjuntos. LUGAR IDEAL: A pleno sol e com um solo rico em matéria orgânica vc terá uma planta maravilhosa e não poderá esquecer da rega por duas vezes na semana. Adubar duas vezes ao ano no início da primavera com farinha de osso e húmus de minhoca e outra no início do verão com fertilizante NPK 4.14.8. IXORA BRANCA: Ixora finlaysonianaPORTE: Diferente de todos as outras ixoras essa pode chegar a uma altura de até 3 metros, muito ramificada com folhas alongada e densas. FLORAÇÃO: Ao longo do ano você poderá apreciar as belíssimas flores brancas, principalmente no verão e sendo muito visitadas por borboletas e beija-flores. UTILIZAÇÃO NO PAISAGISMO: Emite brotações partidas das raízes formando touceiras densas então vai muito bem isoladamente, em grupos. Ixora finlaysoniana LUGAR IDEAL: A pleno sol e com um solo rico em matéria orgânica vc terá uma planta maravilhosa e não poderá esquecer da rega por duas vezes na semana. Adubar duas vezes ao ano no início da primavera com farinha de osso e húmus de minhoca e outra no início do verão com fertilizante NPK 4.14.8.IXORA ROSA: Ixora undulataPORTE: De 1m à 2m de altura de textura lenhosa e bem ramificado. FLORAÇÃO: De cor rosa formadas na primavera e verão. UTILIZAÇÃO NO PAISAGISMO: Usada isoladamente ou em grupos formando renques ou conjuntos. LUGAR IDEAL ( IGUAL PARA TODAS ) A pleno sol e com um solo rico enriquecido com húmus de minhoca e permeável.

cuidados básicos ao plantar cactos e suculentas.

CUIDADOS COM CACTOS E SUCULENTAS As suculentas e cactos são plantas tipicamente rústicas. O que isso quer dizer? Isso quer dizer basicamente que se você tem pouco tempo para cuidar de uma planta que exige mas cuidados como rega, adubação e poda frequente já com as suculentas e cactos não são assim. 1º Cuidado – A rega das suculentas e cactos são geralmente uma vez por semana, suportando um solo mas seco. 2º Cuidado – O solo ideal para as suculentas e cactos é arenoso quer dizer com pouco nutriente e bastante drenagem. Claro que periodicamente devemos manter uma adubação para as folhagens, para mantê-las sempre bonitas e viçosas. PLANTANDO SUCULENTAS E CACTOS EM VASOS As suculentas e cactos quando plantadas em vasos devemos fazer uma mistura de 1 parte de terra comum de jardim, 1 parte de terra vegetal e 2 partes de areia. PLANTANDO SUCULENTAS E CACTOS NO CHÃO Quando as suculentas e cactos são plantadas diretamente no chão se o solo for argiloso devemos misturar areia para ter uma boa drenagem e terra vegetal. SUCULENTAS E CACTOS EXCELENTES PARA JARDINS Mantida em sol pleno ou a meia-sombra as suculentas e a sol pleno os cactos são excelentes plantas decorativas e podendo compor em um espaço rochoso ou até mesmo formando maciços só com suculentas e cactos. . 1

plantios de árvores

As árvores são vegetais lenhosos, com tronco longo, ramificado em forma de copa, com mais de 5m de altura. Embora muita gente pense que a parte visível de uma árvore é o espelho da outra, que está escondida sob a terra, isto não ocorre exatamente assim: as raízes podem se espalhar lateralmente até três vezes mais do que a copa. Existe, porém, uma estreita relação entre copa e raiz: a superfície total de ambas deve estar sempre equilibrada. Se, por algum acidente, uma parte da raiz se perde ou é danificada, torna-se necessário podar, também, uma quantidade equivalente de ramos. São necessários vários anos para que uma árvore cresça. Mas aqueles que pretendem ter uma bela árvore no jardim podem apelar para o transplante de plantio de árvores já enraizadas e desenvolvidas. Esse processo é muito usual e geralmente dá bons resultados. TÉCNICAS DE PLANTIO DE ÁRVORES Plantio de árvores Embora tecnicamente qualquer árvore possa ser transplantada para um terreno que lhe ofereça condições de adaptação, escolher as que resistem mais a esse “choque natural” é um dos segredos da operação.Plantio de uma árvore Quando fizer um plantio de árvore nova para um canteiro, molhe a terra ao redor das raízes, com delicadeza, pois a terra é fofa e pode se deslocar. Os recipientes que apresentam cortes laterais, e são amarrados com cordões, facilitam muito a retirada da planta. Determine o tamanho do torrão medindo a largura e a altura do recipiente, da base até o nível da terra em seu interior. Cave um buraco com o dobro da largura e uma vez e meia a profundidade. Corte os cordões no local do plantio e abra o recipiente para os lados. Tire o torrão com cuidado para não prejudicar as raízes mais tenras. Se o recipiente for metálico, use luvas grossas. Estenda as raízes que estejam enroladinhas ou emaranhadas no torão: deixadas como estão, podem estrangular a planta. Encha 1/3 do buraco com terra e compostagem composto orgânico; soque e coloque a planta em pé e com as raízes espalhadas. Uma tábua disposta sobre o buraco ajuda a nivelar o torrão com a superfície do solo. Preencha o buraco com a mesma mistura usada para o fundo. Cave uma “coroa” de 5cm de profundidade em volta da árvore, um pouco mas larga que a copa. Regue completamente, e preencha a coroa com uma camada de material orgânico ( serragem, folhas decompostas, produtos de forma industrial vendidas em floriculturas ou esterco animal bem curtido.vSe você encontrar solo impermeável no fundo da cova para plantio, use uma cavadeira para abrir um buraco de drenagem. Ele deverá ter de 15 a 20 cm de profundidade. Preencha-o com cascalho grosso. Depois que a árvore for plantada, a água será drenada pelo cascalho, impedindo que as raízes apodreçam.

plantando arbustos

Os arbustos são plantas de caule lenhoso que podem atingir até 6 m de altura, ramificando desde a base. Para se ter sucesso de como plantar arbustos depende inicialmente da escolha adequada das espécies: elas devem satisfazer simultaneamente as necessidades práticas e estéticas do jardim.  Aqui temos um arbusto cujo nome se chama mini ixora.DICAS DE COMO PLANTAR ARBUSTOS Como plantar arbustos Os arbustos desempenham, embora em menor escala, as mesmas funções das árvores: proteção do solo, produção de oxigênio, ornamentação, ponto de atração para pássaros, abrigo para pequenos animais, etc. Além disso, funcionam também como “paredes” vegetais ( cercas vivas ou sebes – cercam terrenos no lugar de muros e renques – quando utilizados para delimitar espaços ou esconder algo dentro da propriedade ). Podem como plantar arbustos em qualquer época do ano. No entanto, o melhor período para isso é a primavera, pois quando chegarem os dias mas duros do inverno, a planta já estará praticamente estabelecida. Os arbustos precisam de um bom espaço para se desenvolver livremente, e a menos que você queira formar uma cerca viva, deverá dispô-las distantes um do outro. Para se ter uma idéia, dois arbustos com altura e diâmetro de 3m, plantados a 3 m de distância um do outro, levarão de três a cinco anos para que seus ramos se encontrem. A proximidade excessiva é desaconselhável para espécies como a azaleia, que perde seu formato gracioso quando crescem aglomeradas. Assim, tendo como referência o tamanho que a espécie terá quando adulta, fixe uma estaca nos pontos ideais para abrir as covas. Outra providência a ser tomada em como plantar arbustos é abrir as covas com antecedência, principalmente se você receber mudas de raízes nuas, que não podem ressecar e precisam ser plantadas o mas rápido possível. A mudas que já vem plantadas ou com o torrão envolvido por aniagem podem ser mantidas por algum tempo, mas não pode esquecer de regá-las. Em relação a sua poda, os arbustos floríferos devem ser podados logo depois de as flores terem murchado ( corte os caules abaixo da flor e acima do último broto ). Após a poda, o arbusto produzirá um ou mais caules floríferos. Arbustos muito densos ou pelo contrário, delgado demais e com galhos embaixo devem ser podados drasticamente. No início da primavera corte todos os caules a uma altura de no máximo 10 cm. Depois dessa poda severa, surgirão caules novos, de crescimento rápido, que poderão levar até mais de dois anos para florescer. Técnicas de como plantar arbustos- Cave um buraco suficientemente fundo e largo para acomodar bem as raízes ( no caso de arbustos com raízes nuas ). Separe em dois montes a terra do solo ( mais escura ) e a do subsolo ( mais clara ). Misture duas partes de terra do solo com uma parte de composto orgânico. Para fixar a planta na altura correta, use uma tábua como nível: a terra não deverá ultrapassar a marca deixada pelo plantio anterior ( marca do caule ). Como plantar arbustos centralize o arbusto e encha 3/4 da cova com a mistura de terra do solo e compostagem composto orgânico e firme com o pé. Encha todo o espaço restante com água. Depois que a água tiver sido drenada, complete a cova com terra do subsolo, também misturada com composto orgânico. Faça um dique de terra de 5cm de altura ao redor da cova e encha com água. A fim de compensar a perda de raízes que a planta sofreu ao ser retirada do viveiro, pode os galhos ( 1/3 ou 1/2 ). Não efetue a poda numa mesma altura; tome como referência o comprimento de cada galho, de modo a acompanhar o formato natural do arbusto. Em como plantar arbustos com torrão, são realizadas as mesmas tarefas, tomando-se o cuidado na retirada da embalagem para não desfazer o “torrão”.

quarta-feira, 15 de julho de 2015

10 flores para cultivar em casa.

indas e coloridas, as flores embelezam qualquer ambiente. Com a primavera chegando, listamos oito espécies que podem ser cultivadas na sua casa, em vasos, jardins ou canteiros. Para ver todos os detalhes de como plantar a flor, basta clicar no nome. 1) Onze-horas Lá pela hora do almoço para alguns, ou quase para outros, quando o sol começa a entrar a pino, a Portulaca atinge seu florescimento máximo do dia. Por isso, a flor, da família das Portulacaceae, a mesma da pata-de-elefante e da beldroega-graúda, tem como nome popular onze-horas. Fácil de plantar e pouco exigente em cuidados durante o desenvolvimento, a onze-horas possui pétalas delicadas em várias cores vibrantes, tornando-se uma bela flor para ornamentação. A onze-horas gosta muito do sol e tem florescimento o ano inteiro - diminuindo no inverno. Embora o clima quente seja seu preferido, a planta tem boa tolerância a geadas, podendo ser cultivada em todo o país. 2) Violeta Pequenas, delicadas e de muitas cores. Assim são as violetas, planta cuja beleza tem muitos admiradores. Cercada por folhas verdes cobertas por penugens, que dão a sensação de veludo, as flores são miúdas, abundantes e não apresentam cheiro. Entre os tons mais encontrados estão cor-de-rosa, branco, azul, mesclado e o próprio violeta.Muito popular como ornamento, as violetas são fáceis de cultivar e não ocupam muito espaço. Alcançam tamanho de 15 a 20 centímetros e, com raízes curtas, apresentam bom desenvolvimento em pequenos vasos. Os de plástico são bastante comuns, porém, os modelos de barro são os mais indicados pela capacidade de absorção de umidade. Irrigações em excesso podem levar as raízes ao apodrecimento. A luminosidade é necessária para o seu crescimento, desde que, no entanto, a planta não fique exposta ao sol diretamente. Um outro cuidado que se deve ter é quanto ao ataque de pragas e à ocorrência de doenças. 3) Gérbera Com cerca de duas dezenas de tonalidades, que vão do branco ao vermelho, a gérbera é uma flor ideal para embelezar ambientes com cores intensas e vibrantes. Muito popular, é uma planta herbácea, perene e fácil de ser cultivada. Não exige muitos cuidados e tem boa adaptação em regiões de clima seco. Como é rústica, tolera solos mais secos, porém, em períodos de pouca chuva, deve contar com regas regulares, de uma a duas vezes por semana. O cultivo da flor deve ser realizado em local arejado e onde há incidência de sol. Propagada por sementes, tem em geral na segunda floração a aparência mais vistosa. Com até 40 centímetros de altura, ela conta com variedades para corte e para plantio em vasos (que são exemplares de desenvolvimento mais compacto).) Crisântemo Flor dourada é o significado da palavra crisântemo em grego, embora suas pétalas possam mostrar uma ampla gama de cores. Além dessa diversidade, o crisântemo apresenta ainda cultivares com botões de formatos diferentes, tornando-se uma excelente opção para decorar ambientes. O crisântemo se desenvolve bem em períodos de dias curtos, florescendo naturalmente no inverno. 5) Lisianto Originariamente, o lisianto é de cor roxa ou branca, com pétalas simples, como é muito comum no Japão, onde foi iniciado, já na década de 1930, o melhoramento genético da planta, ampliando-se assim a oferta de cores e formas das pétalas das flores. Suscetível a pragas e doenças, o plantio de lisianto demanda atenção do produtor. Para ter mais segurança no manejo, o ideal é consultar um profissional da área agrícola. Um engenheiro agrônomo habilitado pode elaborar um programa de pulverizações de acordo com as condições climáticas da região e com a fase do cultivo.) Minimargarida Entre as mais de 20 mil espécies de margaridas, o equivalente a mais de 10% das flores existentes no mundo, as miniaturas se destacam pela graciosidade do porte reduzido dos botões. Pequenas e delicadas, as margaridinhas, como também são chamadas na versão mini da flor, têm miolo amarelo, cercado por pétalas de diversos tons. Semelhante aos exemplares convencionais, se adaptam a qualquer clima e se proliferam facilmente, mesmo em solos mais secos. No entanto, terrenos com bastante matéria orgânica, boa capacidade de drenagem e estrutura dão suporte para garantir uma planta anual. 7) Azaleia Branco, rosa, vermelho e tons mesclados são as principais cores da flor, que tem plantio espalhado pelo mundo. Apesar de resistentes, as azaleias estão sujeitas a ataques de algumas pragas, que podem ser combatidas com inseticidas biodegradáveis e à base de água. Em geral, tornam-se vulneráveis ao avanço de pulgões, cochonilhas, tripes e moscas-minadoras por causa das condições inadequadas do processo de plantio. Entre elas estão regas irregulares, condições deficientes de luz e/ou de ventilação, baixa umidade relativa ou muitas plantas instaladas em uma área muito restrita.8) Begônia Com formatos e tonalidades variadas, a begônia é uma das opções de planta bem aceitas no mercado, além de ser fácil de lidar para quem quer cultivá-la. Destinada para ornamentação, a begônia pode atingir até 30 centímetros de altura. Com folhagens verdes ou avermelhadas e bordas recortadas, a planta floresce bem na maior parte do ano. Embora seja uma espécie perene, pode ser cultivada como uma planta anual. Há muitas variedades de begônia para plantio, que podem ser divididas entre as mais adequadas para vaso e outras para jardins, as quais são mais indicadas para quem está iniciando a atividade de cultivo. O processo de propagação em canteiro é mais simples e as flores também têm a possibilidade de ser transferidas para vasos grandes e jardineiras. 9) Jacinto De cores intensas, a flor, cuja altura varia de 20 a 50 centímetros, tem tamanho adequado e beleza para fazer parte de qualquer ambiente de residências, estabelecimentos comerciais e locais públicos. Perfumada, a flor do jacinto aromatiza naturalmente o lugar onde se encontra, proporcionando uma sensação de proximidade com a natureza. Como seu exuberante e colorido florescimento ocorre na primavera, particularmente em regiões de clima frio, onde as condições naturais permitem que o bulbo passe por uma fase de dormência, que acontece durante todo o inverno, a planta é uma ótima opção para celebrar a alegre estação das flores.10) Hortênsia. Pouco comum entre as plantas, a cor azul é a característica marcante da hortênsia (Hydrangea macrophylla), flor de cultivo fácil, rápido e simples para produção comercial. Rústica e de boa adaptação a diferentes tipos de solos, a hortênsia ainda se destaca quanto à exuberância dos cachos que possui, os quais são muito utilizados para adornar diferentes ambientes. Disponibilidade de água e temperatura adequada são as maiores exigências para o bom desenvolvimento da hortênsia. Como é originalmente de clima ameno, a planta, oriunda da China e do Japão, não se dá muito bem em regiões quentes e secas. No entanto, por meio de técnicas de melhoramento genético, há algumas variedades da flor cultivadas em diversos países de clima tropical, temperado e subtropical.